O Brasil e os "Créditos de Carbono".
Posted by Leonardo Martins on Wednesday, September 23, 2009
Under: Créditos de carbono
Em dezembro deste ano acontecerá a 15º Conferência das Partes sobre o Clima (COP 15) em Copenhague. Onde os países desenvolvidos assumirão compromissos de redução e limitação de emissões dos gases que causam o efeito estufa. Como estabelecido pelo Protocolo de Quioto anteriormente.
As metas propostas para Copenhague prometem ser mais ambiciosas, é o que espera o IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o IPCC sugere uma redução de 40% como ideal para combater o aquecimento global, mas o que temos visto e ouvido é que os países ricos tem propostas entre 15% e 25% de redução.
O Brasil como uma nação em desenvolvimento não tem metas de redução de emissões, mas o acordo firmado na COP é que países em desenvolvimento deixem de emitir o que for possível, e o Brasil irá com uma proposta bem ambiciosa e esta disposto a reduzir suas emissões em torno de 30% até 2020. Desde que os países desenvolvidos elevem suas próprias metas.
No Brasil a maior fonte de emissão de gases-estufa é o desmatamento da amazônia. O lado positivo é que nos últimos 12 meses o desmate caiu, mas o negativo é que houve um aumento em relação ao ano passado nos meses de junho e julho.
Um dos meios para ter um processo de redução das emissões é o MDL - Mecanisno de Desenvolvimento Limpo, no qual os países desenvolvidos e com compromissos de redução, podem quantificar suas reduções de emissões estabelecidos pelo Protocolo de Quioto, através de "metas" que podem ser abatidas mediante aquisição das RCE´s - Reduções Certificadas de Emissão, os chamados "Créditos de Carbono" gerados por projetos de MDL.
No Brasil há muitos projetos de MDL e seus objetivos são de garantir que haja reduções ou remoções de gases de efeito estufa, para a preservação do meio ambiente por meio práticas e padrões de produção sempre alinhados com a sustentabilidade.
Desejamos que o governo, órgãos competentes e empresas se unam para desenvolver mais projetos de MDL para que possamos reduzir ao máximo nossas emissões, ser referência para os outros países e principalmente contribuir para um mundo mais sustentável.
As metas propostas para Copenhague prometem ser mais ambiciosas, é o que espera o IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o IPCC sugere uma redução de 40% como ideal para combater o aquecimento global, mas o que temos visto e ouvido é que os países ricos tem propostas entre 15% e 25% de redução.
O Brasil como uma nação em desenvolvimento não tem metas de redução de emissões, mas o acordo firmado na COP é que países em desenvolvimento deixem de emitir o que for possível, e o Brasil irá com uma proposta bem ambiciosa e esta disposto a reduzir suas emissões em torno de 30% até 2020. Desde que os países desenvolvidos elevem suas próprias metas.
No Brasil a maior fonte de emissão de gases-estufa é o desmatamento da amazônia. O lado positivo é que nos últimos 12 meses o desmate caiu, mas o negativo é que houve um aumento em relação ao ano passado nos meses de junho e julho.
Um dos meios para ter um processo de redução das emissões é o MDL - Mecanisno de Desenvolvimento Limpo, no qual os países desenvolvidos e com compromissos de redução, podem quantificar suas reduções de emissões estabelecidos pelo Protocolo de Quioto, através de "metas" que podem ser abatidas mediante aquisição das RCE´s - Reduções Certificadas de Emissão, os chamados "Créditos de Carbono" gerados por projetos de MDL.
No Brasil há muitos projetos de MDL e seus objetivos são de garantir que haja reduções ou remoções de gases de efeito estufa, para a preservação do meio ambiente por meio práticas e padrões de produção sempre alinhados com a sustentabilidade.
Desejamos que o governo, órgãos competentes e empresas se unam para desenvolver mais projetos de MDL para que possamos reduzir ao máximo nossas emissões, ser referência para os outros países e principalmente contribuir para um mundo mais sustentável.
In : Créditos de carbono
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Brasil, São Paulo, Ipiranga, Homem, 34 anos, Administrador e Consultor de Sustentabilidade.
